...uma espécie de tributo, ao que foram, ao que são e ao que poderão vir a ser...
domingo, 1 de agosto de 2010
Metropolitano
Um mar de gente, apressada, de passo curto (acelerado)
Um combóio barulhento (que já partiu)
O atraso no tempo, de quem chega com uma criança
que grita
Mais um combóio (que apita)
O corre-corre, apressado, o empurrar descuidado
de gente sem tempo
O "gozo" do "enlatamento" no suor, desse ar viciado
pela preocupação
Os minutos que passam - o trabalho! (?)
A criança chora
está quase na hora - do trabalho! (?)
O combóio barulhento apita
um homem grita: - CUIDADO!
A mulher entrou e a criança ficou...
Não vale a pena esperar por outro (?)
E o combóio partiu cheio de lágrimas, contidas, de rancor
de suor
do esforço de quem começou mais um dia de trabalho(?)...
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Ana grande poema. sem palvras querida. conseguiste retratar o stress e a correia do nosso dia-a-dia. Sem palvras querida! Fantástico! beijinhos
ResponderEliminarAdorei este poema. Escrito com "alma"
ResponderEliminarParabéns Ana. Cada vez gosto mais de ler o que escreves
Lindissimo. A paixão ajuda as artes :)
ResponderEliminarBjn